A tecnologia está presente no cotidiano de milhões de pessoas ao redor do mundo, desde que acordamos, até a hora de dormir. As pessoas estão constantemente conectadas, seja em seus smartphones, tablets ou computadores.
Com o intuito de revolucionar o setor, muitas empresas e instituições de saúde estão utilizando a inteligência artificial em seus processos. Relógios inteligentes e aplicativos que fazem simples tarefas do nosso dia a dia em poucos cliques são algumas das coisas que fazem parte desta nova era tecnológica.
O Health Analytics é um conjunto de metodologias utilizadas com a finalidade de analisar grandes volumes de dados (Big Data), relacionados ao setor de saúde. Ele oferece parâmetros para melhorar a qualidade da saúde dos beneficiários, contribuindo no cuidado clínico e na gestão dos recursos de saúde.
A Lei de Portabilidade e Prestação de Contas sobre Dados de Saúde, permite que os hospitais compartilhem dados dos pacientes com parceiros de negócios, sem a necessidade de informá-los, isso desde que a informação compartilhada seja usada apenas com a finalidade de ajudar a entidade a executar suas funções de tratamento de saúde.
Entretanto, com a Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 13.709/2018) já em vigor no Brasil, os usuários terão que autorizar a coleta de seus dados e saber como serão utilizados, compartilhados e quem poderá acessá-los, além de terem a possibilidade de solicitar que informações sejam excluídas.
Na área médica, a implantação do Business Intelligence (BI) e Health Analytics em instituições de saúde de qualquer porte possibilita a busca e interpretação de informações armazenadas no sistema, voltadas ao apoio nas decisões dentro do ciclo de vida do indivíduo.
Entre os dados que são coletados, estão:
- Produtividade;
- Controle;
- Avaliação;
- Gestão dos estabelecimentos, órgãos e secretarias do Ministério.
Os sistemas que coletam dados devem ser utilizados para a gestão e melhoria na oferta de serviços de saúde e não para o compartilhamento de dados sigilosos sem a autorização.
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