Nos últimos anos, a saúde suplementar passou por transformações significativas – e 2025 marca mais um capítulo importante nessa trajetória. Com novas regulamentações aprovadas pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), o setor corporativo precisa estar atento não só às mudanças técnicas, mas, sobretudo, aos impactos práticos nos custos e na gestão dos planos de saúde oferecidos aos colaboradores.
Se sua empresa já reconhece o plano de saúde como um dos principais benefícios na atração e retenção de talentos, é hora de entender como se preparar para o que vem por aí.
O que mudou nas regras da ANS em 2025?
Entre as principais resoluções aprovadas pela ANS neste ano, destacam-se:
- Ampliação obrigatória do rol de coberturas: novos exames, tratamentos e terapias foram incluídos, com foco em saúde mental, doenças raras e tecnologias emergentes.
- Regras mais rígidas para reajustes por sinistralidade: contratos coletivos com menos de 30 vidas terão mais transparência nos critérios de reajuste.
- Maior exigência de gestão de dados pelas operadoras: as operadoras devem fornecer às empresas contratantes relatórios detalhados de uso dos planos e indicadores assistenciais.
- Novas diretrizes para planos com coparticipação e franquia: medidas que garantem maior previsibilidade financeira para o colaborador.
Essas alterações trazem avanços importantes, mas também exigem atenção redobrada dos gestores de RH e financeiros.
Impacto direto nos custos dos planos corporativos
As novas exigências da ANS tendem a pressionar os custos dos planos empresariais, especialmente para empresas que ainda não adotam estratégias de gestão ativa da saúde. A inclusão de novos procedimentos aumenta a sinistralidade média, e, com isso, os reajustes podem ser mais severos.
Além disso, empresas que não têm acesso a análises detalhadas sobre o uso do plano de saúde acabam sendo pegas de surpresa por variações de custo — o que compromete o planejamento orçamentário e a previsibilidade do negócio.
Como sua empresa pode se preparar?
Na Brisk, atuamos há mais de 33 anos ao lado de empresas que entendem que o cuidado com a saúde começa com a escolha estratégica do parceiro certo. Para enfrentar esse novo cenário com segurança, recomendamos:
1. Utilizar inteligência de dados para decisões mais assertivas
Com o Health Analytics, você passa a ter uma visão clara dos principais fatores que impactam a sinistralidade e consegue agir antes que o custo se torne um problema. Essa análise preditiva permite intervenções mais eficazes — desde campanhas preventivas até ajustes contratuais.
2. Revisar os modelos de contratação e benefícios
Planos com coparticipação e franquias bem desenhadas podem melhorar a saúde financeira da empresa sem comprometer a qualidade da cobertura. Complementar o plano com Seguro Medicamentos ou Planos Odontológicos, por exemplo, aumenta o valor percebido pelo colaborador e reduz a pressão sobre o plano principal.
3. Manter uma estrutura de benefícios equilibrada
Com o Seguro de Vida em Grupo, Seguro Saúde e Seguro Medicamentos, sua empresa constrói uma jornada completa de bem-estar, que vai além do atendimento médico e impacta diretamente os índices de produtividade, engajamento e retenção de talentos.
A hora de agir é agora
As mudanças da ANS já estão em vigor, e o impacto será sentido ao longo dos próximos ciclos de renovação. Por isso, quem se antecipa evita surpresas – e transforma a saúde corporativa em uma vantagem competitiva.
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