Muito se sabe sobre os riscos do sedentarismo para o bem-estar e de sua associação a doenças como diabetes tipo II e hipertensão. Porém os males dessa condição não param por aí: ela aumenta muito os custos do plano de saúde.
Tanto as DCNTs ( Doenças Crônicas Não Transmissíveis) quanto as doenças graves podem sobrecarregar o sistema de saúde, seja ele público ou privado, pois seus tratamentos são, em sua maioria, de alto custo.
Alguns dados comprovam esse aumento: segundo a OMS, o Brasil é o país mais sedentário da América Latina e ocupa a quinta posição no ranking mundial e informações do Fórum Econômico Mundial expuseram que as perdas globais relacionadas às doenças crônicas podem chegar a U$ 47 trilhões no período entre 2011 e 2030.
Considerando essa situação, a prevenção do sedentarismo precisa ser o foco da solução para não apenas tratar a condição, mas para alertar as pessoas, o que pode ser por meio de ações na empresa como palestras e bonificações para maior engajamento em atividade física.
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